SÓ DEUS PODE DAR AMOR, MAS TU PODES ENSINAR A AMAR... SÓ DEUS É O CAMINHO, MAS TU PODES INDICÁ-LO AOS OUTROS... SÓ DEUS É A LUZ, MAS TU PODES FAZÊ-LA BRILHAR... SÓ DEUS SE BASTA A SI MESMO, MAS QUER PRECISAR DE TI E CONTAR CONTIGO...
Terça-feira, 1 de Setembro de 2009
REFLEXÃO

Todos nós somos servos de DEUS e estamos aqui
para aprender, tanto nas horas de sucesso,
como mais ainda, nas horas de fracasso.
Devemos enfrentar todos os obstáculos com toda
a força e coragem, porque sabemos que Deus
está sempre ao nosso lado,
nos amparando,
principalmente nas horas em que mais precisamos.
Para podermos atingir os nossos objectivos,
precisamos de humildade e disciplina.
Não somos melhores que ninguém, pois se
temos o que ensinar, temos também, muito mais
o que aprender. Por isso devemos ter sempre
a humildade de aprender e procurar seguir
sempre os passos de Jesus, amparando nossos
irmãos tristes e aflitos, os desviados do
caminho, os que se encontram nas trevas
da ignorância, levantando os caídos e
amando o próximo.
É uma tarefa difícil porque ainda possuímos
muitas imperfeições, sentimentos como egoísmo,
orgulho, inveja e superioridade,
mas somos capazes de superá-los.
Que possamos caminhar pela estrada da vida
sem reclamar, pois sabemos que é mais uma
oportunidade que Deus nos deu,
para que possamos resgatar
Os nossos erros do passado.
Devemos agradecer sempre pelas pessoas colocadas
ao nosso lado, mesmos as mais difíceis
para conviver, pois são elas que nos vão ensinar
muitas coisas como: ter paciência, saber amparar os
necessitados em seus momentos difíceis e,
principalmente, saber perdoar e aceitar o perdão
dos nossos irmãos.
Que a cada dia de nossa transição na Terra,
possamos amar mais e mais as pessoas sem apego,
principalmente pelo lado material, pois não somos
donos de nada e nem de ninguém.
Todos somos irmãos, devemos amar uns aos outros sem distinção.
Devemos sempre agradecer à Deus, pelas oportunidades que nos são oferecidas, para que um dia sejamos dignos de sermos chamados "Filhos de Deus".
Domingo, 16 de Agosto de 2009
Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue fica a morar em Mim e Eu nele

Evangelho segundo S. João 6,51-58.
Eu sou o pão vivo, o que desceu do Céu: se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que Eu hei-de dar é a minha carne, pela vida do mundo.» Então, os judeus, exaltados, puseram-se a discutir entre si, dizendo: «Como pode Ele dar-nos a sua carne a comer?!» Disse-lhes Jesus: «Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes mesmo a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. Quem realmente come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e Eu hei-de ressuscitá-lo no último dia, porque a minha carne é uma verdadeira comida e o meu sangue, uma verdadeira bebida. Quem realmente come a minha carne e bebe o meu sangue fica a morar em mim e Eu nele. Assim como o Pai que me enviou vive e Eu vivo pelo Pai, também quem de verdade me come viverá por mim. Este é o pão que desceu do Céu; não é como aquele que os antepassados comeram, pois eles morreram; quem come mesmo deste pão viverá eternamente.»
Da Bíblia Sagrada
Comentário ao Evangelho:
«Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue fica a morar em Mim e Eu nele»
O sacrifício celeste instituído por Cristo é verdadeiramente a herança legada pelo Seu novo testamento; Ele deixou-no-la na noite em que ia ser entregue para ser crucificado, como garante da Sua presença. Ele é o viático da nossa viagem, o nosso alimento no caminho da vida, até chegarmos à outra Vida, ao deixar este mundo. Era por isso que o Senhor dizia: «Se não comerdes a Minha carne e não beberdes o Meu sangue, não tereis a vida em vós».
Ele quis que os Seus benefícios permanecessem entre nós; quis que as almas resgatadas pelo Seu sangue precioso fossem sempre santificadas à imagem da Sua própria Paixão. Foi por essa razão que ordenou aos Seus discípulos fiéis, que estabeleceu como primeiros sacerdotes da Sua Igreja, que celebrassem estes mistérios de vida eterna. [...] Com efeito, a multidão dos fiéis devia ter todos os dias diante dos seus olhos a representação da Paixão de Cristo; ao segurá-la nas nossas mãos, ao recebê-la na boca e no coração, ficaremos com uma recordação indelével da nossa redenção.
É preciso que o pão seja feito com a farinha de numerosos grãos de fermento, misturada com água, e receba do fogo o seu acabamento. Encontra-se aí, portanto, uma imagem semelhante ao corpo de Cristo, pois sabemos que Ele forma um só corpo com a multidão dos homens, que recebeu o seu acabamento do fogo do Espírito Santo. [...] Do mesmo modo, o vinho do Seu sangue é extraído de diversos cachos de uvas, isto é, de uvas da vinha plantada por Ele, esmagadas sob o peso da cruz; vertido no coração dos fiéis, aí se agita pelo seu próprio poder.
É este o sacrifício da Páscoa, que traz a salvação a todos os que foram libertados da escravatura do Egipto e do Faraó, isto é, do demónio. Recebei-o em união connosco, com toda a avidez de um coração religioso.
Domingo, 26 de Julho de 2009
«Este é na verdade o Profeta que devia vir ao mundo!»

Evangelho segundo S. João 6,1-15.
Depois disto, Jesus foi para a outra margem do lago da Galileia, ou de Tiberíades. Seguia-o uma grande multidão, porque presenciavam os sinais miraculosos que realizava em favor dos doentes. Jesus subiu ao monte e sentou-se ali com os seus discípulos. Estava a aproximar-se a Páscoa, a festa dos judeus. Erguendo o olhar e reparando que uma grande multidão viera ter com Ele, Jesus disse então a Filipe: «Onde havemos de comprar pão para esta gente comer?» Dizia isto para o pôr à prova, pois Ele bem sabia o que ia fazer. Filipe respondeu-lhe: «Duzentos denários de pão não chegam para cada um comer um bocadinho.» Disse-lhe um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro: «Há aqui um rapazito que tem cinco pães de cevada e dois peixes. Mas que é isso para tanta gente?» Jesus disse: «Fazei sentar as pessoas.» Ora, havia muita erva no local. Os homens sentaram-se, pois, em número de uns cinco mil. Então, Jesus tomou os pães e, tendo dado graças, distribuiu-os pelos que estavam sentados, tal como os peixes, e eles comeram quanto quiseram. Quando se saciaram, disse aos seus discípulos: «Recolhei os pedaços que sobraram, para que nada se perca». Recolheram-nos, então, e encheram doze cestos de pedaços dos cinco pães de cevada que sobejaram aos que tinham estado a comer. Aquela gente, ao ver o sinal milagroso que Jesus tinha feito, dizia: «Este é realmente o Profeta que devia vir ao mundo!» Por isso, Jesus, sabendo que viriam arrebatá-lo para o fazerem rei, retirou-se de novo, sozinho, para o monte.
Da Bíblia Sagrada
Comentário ao Evangelho
«Este é na verdade o Profeta que devia vir ao mundo!»
Os discípulos dizem que têm apenas cinco pães e dois peixes. Os cinco pães significavam que estavam ainda submetidos aos cinco livros da Lei, e os dois peixes que eram alimentados pelos ensinamentos dos profetas e de João Baptista. [...] Eis o que os apóstolos tinham para oferecer em primeiro lugar, uma vez que ainda se encontravam ali; e foi dali que partiu a pregação do Evangelho. [...]
O Senhor tomou os pães e os peixes. Ergueu os olhos ao céu, abençoou-os e partiu-os. Dava graças ao Pai por estar encarregado de os alimentar com a Boa Nova, após os séculos da Lei e dos profetas. [...] Os pães também são dados aos apóstolos: era por eles que os dons da graça divina deviam ser espalhados. Em seguida, as pessoas são alimentadas com os cinco pães e os dois peixes. Uma vez saciados os convivas, os bocados de pão e de peixe que sobejaram eram de tal forma abundantes que encheram doze cestos. Isto significa que a multidão fica saciada com a palavra de Deus, que provém do ensinamento da Lei e dos profetas. É a abundância do poder divino, reservado para os povos pagãos, que transborda na sequência do serviço do alimento eterno. Ela realiza uma plenitude, a do número doze, como o número dos apóstolos. Ora acontece que o número dos que comeram é o mesmo que o dos crentes vindouros: cinco mil homens (Mt 14, 21; Act 4, 4).
Quinta-feira, 16 de Julho de 2009
O BARCO DE ÁGUAS PARADAS

Eram dois amigos que gostavam das distâncias e do céu aberto.
Quase todos os fins-de-semana se faziam à estrada e iam por aí fora.
Quando a noite chegava, montavam a tenda e ficavam a ver as estrelas e a ouvir a noite.
As melhores recordações eram sempre o luar que as trazia e a noite que as guardava.
Desta vez, não resistiram ao convite de participar numa festa na aldeia vizinha. Era do outro lado do rio, mas a largura do rio era curta e mansas as águas. Tomaram o barco e lá seguiram para a outra margem. A festa estava animada, o tempo não tinha pressa e os dois amigos lá foram ficando, comungando a alegria geral.
Festa sem vinho não era festa, pelo menos nos pergaminhos daquelas encostas cobertas de sol e de vinhedos. Quando acharam que eram horas de regressar, tento um como o outro tinham já dificuldade de saber para que lado estava a estrela polar, que o vinho é fraco guia para distinguir as estrelas. Mesmo embriagados como estavam, lá conseguiram chegar ao barco para a viagem de regresso. Chegados ao barco foi só pegar nos remos e fazer-se ao largo, que bem se lembravam, o acampamento ficava na outra margem. Rema que rema, aquela travessia parecia não ter fim. De vez em quando paravam para recuperar o fôlego e depois prosseguiam a viagem. Mas nunca o rio lhes pareceu tão largo nem a margem tão longe.
Ás tantas, disse um para o outro:
- Não te parece que já era tempo de termos chegado à outra margem?
O companheiro disse que sim, que lhe parecia que era já tempo de terem chegado. Mas a verdade é que da outra margem nem sinais, por mais que remassem.
Até que, quando a manhã chegou foi com espanto que viram estar ainda no mesmo ponto de partida. Tinham-se esquecido de desamarrar a corda que prendia o barco ao cais.
O problema da Vida Cristã não é a falta de barco nem de remos para o pôr em movimento. O que nos falta, é cortar as amarras que nos tolham os movimentos e nos impedem, de avançar para o mar largo, e não deixam que os nossos textos saiam do cais onde foram escritos e onde estão em segurança.
O mar largo tem riscos e nem sempre estamos decididos a fazer frente ao mar como Camões com o Lusíadas…
Sábado, 30 de Maio de 2009
ÀS VEZES, DEUS USA...

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"Deus costuma usar a solidão para nos ensinar sobre a convivência. Às vezes, usa a raiva, para que possamos compreender o infinito valor da paz. Outras vezes usa o tédio, quando nos quer mostrar a importância da aventura e do abandono. Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar sobre a responsabilidade do que dizemos. Às vezes usa o cansaço, para que possamos compreender o valor do despertar. Outras vezes usa a doença, quando nos quer mostrar a importância da saúde. Deus costuma usar o fogo para nos ensinar sobre a água. Às vezes, usa a terra, para que possamos compreender o valor do ar. Outras vezes usa a morte, quando quer nos mostrar a importância da vida". Fernando Pessoa |
Domingo, 24 de Maio de 2009
QUEM É JESUS CRISTO?

Em Química, Ele transformou água em vinho;
Em Biologia, Ele nasceu sem ter tido uma concepção normal;
Em Física, Ele superou a gravidade quando Ele Ascendeu ao céu;
Em Economia, Ele subverteu a lei dos rendimentos decrescentes ao alimentar 5000 pessoas com dois peixes e 5 pães;
Em Medicina, Ele curou os doentes e os cegos sem administrar absolutamente nenhum remédio,
Em, História, Ele é O começo e O fim;
Em Direito, Ele disse que deveria ser chamado de Filho do Pai, Príncipe da Paz;
Em Religião, Ele disse que ninguém chega ao Pai se não for através d’Ele.
QUEM É JESUS CRISTO?
O maior homem da história.
Jesus não tinha servos, ainda assim O chamavam de Mestre.
Não tinha escolaridade, ainda assim O chamavam de Professor.
Não tinha remédios, ainda assim O chamavam de Curador.
Não tinha exércitos, ainda assim reis O temiam.
Ele não venceu batalhas militares, ainda assim conquistou o mundo.
Ele não cometeu crime, ainda assim crucificaram-No.
Ele foi enterrado num sepulcro, ainda assim Ele vive hoje.
Sinto-me honrado de servir um líder que nos ama!
Eu creio em Deus e em Jesus Cristo Seu Filho.
Domingo, 10 de Maio de 2009
EU SOU A VIDEIRA E VÓS OS RAMOS


Já sentiu a deliciosa sensação de estar ligado a Jesus? O que fazer para estar sempre conectado com o Divino Mestre? O que Jesus disse a este respeito?
O o Evangelho de hoje é: EU SOU A VIDEIRA.
Todas as vezes que abro a Bíblia para ler, encontro tesouros de imenso valor. E um destes tesouros é descobrir a maneira com que Jesus abriu a mente dos discípulos para que eles pudessem sempre estar ligados a Ele, mesmo depois de Sua morte.
No livro de João no capítulo 15, Jesus conforta os seus discípulos dizendo:
“Eu Sou a Videira verdadeira. . . permanecei em mim, e eu permanecerei em vós”. João 15, 1 - 4. O resumo é que Jesus é a videira e cada discípulo, cada seguidor, cada cristão é um ramo.
Depois da última ceia, Jesus e os discípulos foram para o Monte das Oliveiras. Jesus tinha costume de se retirar e ir para este Monte para refazer as forças e também para ficar em íntima comunhão com o Pai.
E durante o caminho Jesus usou a ilustração da videira. Ele disse : Eu Sou a Videira.
Em vez de escolher a palmeira ou o cedro, ou então o vigoroso carvalho, Jesus escolheu a videira. Talvez porque as outras árvores fossem majestosas por si próprias e conseguiam manter-se em pé sozinhas.
Mas a videira não. Ela precisa de grades para se entrelaçar e assim os seus galhos crescem em direção ao céu. Jesus em Sua humanidade, dependia do poder divino. Ele mesmo disse: “Eu não posso de Mim mesmo fazer coisa alguma.” João 5,30.
Os judeus consideravam a videira como a mais nobre das plantas, também a videira representava tudo quanto é poderoso e frutífero. Israel era representado por uma videira plantada por Deus na terra prometida. Eles julgavam que estariam salvos enquanto estivessem ligados a Israel.
Porém Jesus disse: “Eu sou a Videira verdadeira, e Meu Pai é o Agricultor.” João 15,1. Nos Montes da Palestina Deus plantou a Videira que é Jesus. Muitas pessoas foram atraídas a Jesus e reconheceram n’Ele a origem divina.
Porém para os guias religiosos da época, Jesus parecia uma raiz em terra seca. Não deram importância a Jesus. Humilharam, esmagaram e pisaram a Videira.
A figura da videira é um símbolo perfeito. Quando Jesus disse: Eu Sou a Videira e vós os ramos, Ele quis dizer que a ligação dos ramos com a videira, representa a relação que devemos ter com os Céus, na pessoa de Jesus.
Quando estamos ligados à Videira, pelos ramos recebemos forças, que é enxertado na videira viva, e fibra por fibra, veia por veia, imerge no tronco.
A vida da videira torna-se a vida do ramo. Assim a alma morta em ofensas e pecados recebe vida, diante da ligação com Jesus. E é pela fé em Nosso Salvador, que é formada esta união.
Quinta-feira, 30 de Abril de 2009
AGRADEÇA A DEUS...
Quinta-feira, 19 de Março de 2009
HOMENAGEM A S. JOSÉ

O Anjo do Senhor manifestou-se-lhe, em sonho, dizendo: José, filho de David, não temas receber Maria como tua Mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo." Mt 1,20
Hoje, comemoramos o grande patrono da Igreja Universal, São José. Ninguém ignora que São José, é o esposo de Nossa Senhora e pai adoptivo de Jesus. A Bíblia não fala muito dele. No entanto, o amor cristão faz de cada palavra do Evangelho de São Mateus um ensinamento novo para a vida. Vou mencionar apenas alguns factos que sempre recordamos:
A ordem dada a São José, de receber Maria como esposa. É o fim do Antigo Testamento e o começo do Novo.
Ele é o patriarca, o grande pai. A fuga para o Egipto e a volta lembram a história de todo o povo de Israel - o Êxodo. Portanto, São José é o amigo do povo, dos pobres, dos pequeninos, dos perseguidos e dos sofredores. Da Bíblia, recebeu ele o título maior que ela costuma dar a alguém: Justo. São José era um homem "justo". Tanto a Idade Média quanto os tempos modernos lembraram muito São José como modelo para o lar e, também, para o operário.
A simplicidade e a fidelidade fizeram de São José o protector escolhido para Maria e para o próprio Jesus, bem como para todos nós.