Um dia, na sala de aula, o professor estava explicando a teoria da evolução aos alunos. Ele perguntou a um dos estudantes:
- Tomás, vês a árvore lá fora?
- Sim, respondeu o menino
O Professor voltou a perguntar:
- Vês a erva?
E o menino respondeu prontamente:
- Sim.
Então o professor mandou Tomás sair da sala e lhe disse para olhar para o céu. Tomás entrou e disse:
- Sim, professor, eu vi o céu
- Viste Deus? Perguntou o professor.
O menino respondeu que não. O professor, olhando para os demais alunos disse:
- É disso que eu estou falando! Tomás não pode ver Deus, porque Deus não está ali ! Podemos concluir então que Deus não existe.
Nesse momento Pedrinho se levantou e pediu permissão ao professor para fazer mais algumas perguntas a Tomás.
- Tomás, vês a erva lá fora?
- Sim.
- Vês as árvores?
- Sim.
- Vês o céu?
- Sim.
- Vês o professor?
- Sim.
- Vês o cérebro dele?
- Não? - disse Tomás.
Pedrinho então, dirigindo-se aos seus companheiros, disse:
- Colegas, de acordo com o que aprendemos hoje, concluímos que o professor não tem cérebro.
A verdadeira linguagem
é a linguagem do coração.
É a linguagem onde a gentileza abre caminhos, aonde a alegria conduz, onde a luz protege,
onde o amor abençoa.
A tua verdadeira linguagem é aquela que, quando proferida, o mundo silencia e ouve atento, pois não és tu quem fala,
e sim o amor através de ti.
A tua verdadeira linguagem é serena,
porque o amor é sereno.
A tua verdadeira linguagem é precisa,
porque assim é o teu espírito.
A tua verdadeira linguagem é amorosa,
porque do amor foste criado.
Quando falas com o coração, muito podes dar, muito podes ensinar.
A palavra amorosa traz consigo
a cura para todos os males,
o perdão para toda culpa, o amor para todo ódio e a luz para toda escuridão.
Sê honesto com teus sentimentos
e cuida das tuas palavras.
Não te esqueças de que enquanto falas,
o outro ouve...
Não causes ferimentos ao coração daquele que tanto necessita crescer.
Quando falas com o coração o amor entra agradecido em teu ser, grato por ser um contigo, grato por, através de ti,
poder estender-se a tantos outros que,
como tu, necessitam de luz e compaixão.