S. Marcos diz que ele era um homem justo, isto é, um homem de uma grande fé, que confiava totalmente em Deus. Está dito o essencial: S. José foi simplesmente um homem que viveu o dia-a-dia na simplicidade, sempre disponível para fazer a vontade de Deus, e vivendo com coragem e alegria a sua vocação de esposo e de pai.
S. José foi o esposo que levou para casa uma jovem grávida e assumiu o filho, pondo- lhe o nome de Jesus. Depois teve de fugir de Herodes e refugiar-se com os seus no Egipto. Ao regressar, foi viver para Nazaré, onde exerceu a profissão de artesão-carpinteiro.
S. José foi o pai que muito amou a seu filho Jesus. Iniciou-o nas tradições religiosas do seu povo e ensinou-lhe a sua profissão. Jesus trabalhou com ele com as suas mãos talvez calejadas. Jesus cresceu e José desapareceu sem deixar rasto.
S. José é um modelo para nós, gente do povo, anónima, simples. Como ele, somos convidados a viver o nosso quotidiano com muito amor.
Amor a Deus e amor ao próximo.