SÓ DEUS PODE DAR AMOR, MAS TU PODES ENSINAR A AMAR... SÓ DEUS É O CAMINHO, MAS TU PODES INDICÁ-LO AOS OUTROS... SÓ DEUS É A LUZ, MAS TU PODES FAZÊ-LA BRILHAR... SÓ DEUS SE BASTA A SI MESMO, MAS QUER PRECISAR DE TI E CONTAR CONTIGO...
Domingo, 26 de Outubro de 2008
AMARÁS O SENHOR TEU DEUS E O PRÓXIMO COMO A TI MESMO
EVANGELHO Mt 22, 34-40
«Amarás o Senhor teu Deus e o próximo como a ti mesmo»
Uma pergunta frontal posta a Jesus, embora com má intenção, foi ocasião para o Senhor afirmar, de maneira solene e inequívoca, a verdadeira hierarquia dos valores à luz de Deus: o mandamento fundamental é o do amor a Deus e ao próximo. Ao ser interrogado sobre qual era o maior mandamento, Jesus acrescenta também qual é o segundo, não fosse julgar-se que, ao pretender amar-se a Deus, se poderia humilhar o próximo, como parece ter sido intenção daquele que O interrogou.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, os fariseus, ouvindo dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus, reuniram-se em grupo, e um doutor da Lei perguntou a Jesus, para O experimentar: «Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?». Jesus respondeu: «‘Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu espírito’. Este é o maior e o primeiro mandamento. O segundo, porém, é semelhante a este: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’. Nestes dois mandamentos se resumem toda a Lei e os Profetas».
Palavra da salvação.
Domingo, 19 de Outubro de 2008
DOMINGO XXIX DO TEMPO COMUM
EVANGELHO Mt 22, 15-21
«Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus»
Perante o poder temporal, aqui representado por César, o imperador de Roma – que ao tempo de Jesus imperava também na Terra Santa – a atitude de Jesus é de respeito pela sua autonomia, mas reivindica, ao mesmo tempo, as exigências primordiais do serviço de Deus, às quais nada se pode antepor. E, ao mesmo tempo, denuncia a falta de sinceridade dos que O interrogavam; sem ela, ninguém se poderá dirigir a Deus.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, os fariseus reuniram-se para deliberar sobre a maneira de surpreender Jesus no que dissesse. Enviaram-Lhe alguns dos seus discípulos, juntamente com os herodianos, e disseram-Lhe: «Mestre, sabemos que és sincero e que ensinas, segundo a verdade, o caminho de Deus, sem te deixares influenciar por ninguém, pois não fazes acepção de pessoas. Diz-nos o teu parecer: É lícito ou não pagar tributo a César?». Jesus, conhecendo a sua malícia, respondeu: «Porque Me tentais, hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo». Eles apresentaram-Lhe um denário e Jesus perguntou: «De quem é esta imagem e esta inscrição?». Eles responderam: «De César». Disse-Lhes Jesus: «Então, dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus».
Palavra da salvação.
Quarta-feira, 15 de Outubro de 2008
AVÉ-MARIA
Ave-maria, cheia de graça...
Senhora Nossa, mãe de Jesus
Fonte de esperança, eterna luz
A nos iluminar nesta jornada que passa
Tu que és imaculada e pura
Que pronunciaste sem contestação
O Divino "sim" que abriu o teu coração
Ao sublime: à graça, ao amor, à ternura...
Que dobraste cada uma das pontas do céu
Transformando num manto, teu santo véu
Que cobriu de amor a humanidade
A ti, Rainha e intercessora do amor e do perdão
Suplico: ouve as minhas preces,
os anseios do meu coração
Guarda-me Senhora!
Abre-me as portas do Reino da paz
e da felicidade!
Domingo, 12 de Outubro de 2008
DOMINGO XXVIII DO TEMPO COMUM
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo S. Mateus
Naquele tempo, Jesus dirigiu-Se de novo aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo e, falando em parábolas, disse-lhes: «O reino dos Céus pode comparar-se a um rei que preparou um banquete nupcial para o seu filho. Mandou os servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram vir. Mandou ainda outros servos, ordenando-lhes: ‘Dizei aos convidados: Preparei o meu banquete, os bois e os cevados foram abatidos, tudo está pronto. Vinde às bodas’. Mas eles, sem fazerem caso, foram um para o seu campo e outro para o seu negócio; os outros apoderaram-se dos servos, trataram-nos mal e mataram-nos. O rei ficou muito indignado e enviou os seus exércitos, que acabaram com aqueles assassinos e incendiaram a cidade. Disse então aos servos: ‘O banquete está pronto, mas os convidados não eram dignos. Ide às encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas todos os que encontrardes’. Então os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala do banquete encheu-se de convidados. O rei, quando entrou para ver os convidados, viu um homem que não estava vestido com o traje nupcial e disse-lhe: ‘Amigo, como entraste aqui sem o traje nupcial?’. Mas ele ficou calado. O rei disse então aos servos: ‘Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o às trevas exteriores; aí haverá choro e ranger de dentes’. Na verdade, muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos».
Palavra da salvação.
Terça-feira, 7 de Outubro de 2008
ORAÇÃO DO CATEQUISTA
"Senhor, a colheita é grande mas os trabalhadores são poucos (Mt 9, 37). A todo instante tu nos chamas para tornar visível o teu Reino, em meio à grande messe do mundo. Nas nossas comunidades são muitos os adultos, os jovens e as crianças que tem sede de ti e para isto, necessitamos de muitos catequistas para aprofundar a sua fé de forma viva e convicta. Colocamo-nos como discípulos e discípulas na tua escola para aprender a caminhar nos teus passos, e vivendo o teu exemplo, sermos testemunhas do teu amor, da tua acolhida e da tua justiça. Ajuda-nos a fazer ressoar a tua Palavra em todos os ambientes e situações. Aquece o nosso coração para partilhar o pão na busca de maior aprofundamento, reflexão e aprendizagem, juntamente com nossos irmãos e irmãs catequistas e com todos os catequizados. Dá-nos água da tua fonte para nos abastecer com tua mensagem, oração, espiritualidade, e prática comprometida com a vida, para que saciados, possamos permanecer perseverantes no teu seguimento. E como discípulos e discípulas queremos dizer com convicção: “em atenção à tua Palavra, lançaremos as redes”. Senhor, estamos convictos, que diante de nossa missão de catequizar, a todo instante repetes para nós: “não tenham medo!”.
Domingo, 5 de Outubro de 2008
DOMINGO XXVII DO TEMPO COMUM
EVANGELHO Mt 21, 33-43
«Arrendará a vinha a outros vinhateiros»
Usando a mesma comparação que já encontrámos na primeira leitura, Jesus como que faz o julgamento do seu povo, que, no fim de ter sido, já tantas vezes, infiel a Deus ao longo do Antigo Testamento, agora O rejeita a Ele, o próprio Filho que Deus lhe enviou. O resultado será que outros virão a aproveitar do dom que eles rejeitaram. Foi assim que os pagãos, estranhos até então ao povo de Deus, vieram a entrar no seu povo, a Igreja de Cristo, a que hoje pertencemos.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, disse Jesus aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo: «Ouvi outra parábola: Havia um proprietário que plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar e levantou uma torre; depois, arrendou-a a uns vinhateiros e partiu para longe. Quando chegou a época das colheitas, mandou os seus servos aos vinhateiros para receber os frutos. Os vinhateiros, porém, lançando mão dos servos, espancaram um, mataram outro, e a outro apedrejaram-no. Tornou ele a mandar outros servos, em maior número que os primeiros. E eles trataram-nos do mesmo modo. Por fim, mandou-lhes o seu próprio filho, dizendo: ‘Respeitarão o meu filho’. Mas os vinhateiros, ao verem o filho, disseram entre si: ‘Este é o herdeiro; matemo-lo e ficaremos com a sua herança’. E, agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e mataram-no. Quando vier o dono da vinha, que fará àqueles vinhateiros?». Eles responderam: «Mandará matar sem piedade esses malvados e arrendará a vinha a outros vinhateiros, que lhe entreguem os frutos a seu tempo». Disse-lhes Jesus: «Nunca lestes na Escritura: ‘A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular; tudo isto veio do Senhor e é admirável aos nossos olhos’? Por isso vos digo: Ser-vos-á tirado o reino de Deus e dado a um povo que produza os seus frutos».
Palavra da salvação.